Uma história verídica que já li à uns anos atrás e que é de facto comovente. Dá para perceber realidades, culturas tão diferentes das nossas. Muitas de nós podemos dizer que somos felizardas por não termos de passar por 1/4 do que passam e como são usadas. Uma infância perdida.
Sinopse:
Abandonada pelos pais, a pequena Sameem Ali passou os seus primeiros sete anos num lar onde conheceu estabilidade e bondade. Mas quando soube que a mãe a queria de volta, ficou radiante por poder começar uma nova vida em família. Porém, em vez de um lar, encontrou uma casa imunda onde foi tratada como uma escrava. Era obrigada a trabalhar sem interrupção e violentamente espancada pela mãe e pelo irmão.
Um dia, a mãe decide levá-la a visitar o Paquistão. Sameem nascera na Grã-Bretanha e nunca saíra do país, tinha treze anos e a perspectiva da viagem deixou-a feliz… Mas a sua alegria foi breve. No Paquistão, esperava-a um casamento forçado com um desconhecido que a violou repetidamente. Dois meses depois, a menina estava de volta a casa da mãe, grávida. Esse fora, afinal, o objectivo: forjar um vínculo que permitisse ao marido emigrar para a Grã-Bretanha.
Sameem estava só e desesperada quando o inesperado aconteceu: apaixonou-se e, para sua surpresa, foi correspondida. Em casa, os abusos continuaram, mas algo mudara na jovem de dezassete anos: a maternidade dera-lhe força e o amor esperança. Sentindo-se apoiada pela primeira vez, fugiu de casa e da violência que também recaía sobre o seu filho.
Um dia, a mãe decide levá-la a visitar o Paquistão. Sameem nascera na Grã-Bretanha e nunca saíra do país, tinha treze anos e a perspectiva da viagem deixou-a feliz… Mas a sua alegria foi breve. No Paquistão, esperava-a um casamento forçado com um desconhecido que a violou repetidamente. Dois meses depois, a menina estava de volta a casa da mãe, grávida. Esse fora, afinal, o objectivo: forjar um vínculo que permitisse ao marido emigrar para a Grã-Bretanha.
Sameem estava só e desesperada quando o inesperado aconteceu: apaixonou-se e, para sua surpresa, foi correspondida. Em casa, os abusos continuaram, mas algo mudara na jovem de dezassete anos: a maternidade dera-lhe força e o amor esperança. Sentindo-se apoiada pela primeira vez, fugiu de casa e da violência que também recaía sobre o seu filho.
Excerto: «Fui violada e forçada a casar. Fiquei grávida aos treze anos. Conto-vos a minha história porque vivi um pesadelo e sobrevivi.»
Espero que gostem :)
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